Memórias do Liceu Português

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Sim, dos liceus públicos e laicos, tanto quando estipulou a lei da sua criação em 1836, mas também de colégios particulares, escolas comerciais e industriais, de colégios militares, de escolas estrangeiras, de instituições religiosas, de Portugal continental e das Ilhas, das ex-colónias portuguesas. Memórias de mais de três gerações que, não apanhando quase a República (1910-1926), retratam o Estado Novo (1933-1974) nas suas diversas fases, e mesmo o pós 25 de Abril. Mais de oitenta testemunhos de mulheres e homens que hoje desempenham diversas profissões, todos eles contando, muitas vezes através de uma nostalgia não negada, recordações de professores e colegas, edifícios e actividades, livros e brincadeiras. Marcas eternas, de sinal positivo ou negativo, na formação de personalidades e caracteres. Tempo mais longo e mais perto que a Escola Primária, igualmente iniciático, dos 10 ou 11 anos até aos 15 ou 16, parece permanecer mais firme na memória de quem escreve, mais detalhado, mais conciso. A História é feita desta acumulação de memórias individuais, biográficas, a construção da Memória colectiva passa por esta fase, apesar de o todo ser mais que as partes, ser diferente mesmo. É esta aliciante leitura, mosaico de muitas peças, de muitas cores, que convidamos o leitor a percorrer. E assim, talvez, de alguma maneira, a fazer também, mentalmente, a “viagem” do que foi o tempo do seu “liceu”. A. H. de Oliveira Marques, Adriano Moreira, Almeida Santos, Belmiro de Azevedo, Rita Ferro, José-Augusto França, José Régio, Mário Crespo, Teolinda Gersão, Marçal Grilo, Leonor Xavier entre muitos outros testemunhos.

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Descrição

Sim, dos liceus públicos e laicos, tanto quando estipulou a lei da sua criação em 1836, mas também de colégios particulares, escolas comerciais e industriais, de colégios militares, de escolas estrangeiras, de instituições religiosas, de Portugal continental e das Ilhas, das ex-colónias portuguesas. Memórias de mais de três gerações que, não apanhando quase a República (1910-1926), retratam o Estado Novo (1933-1974) nas suas diversas fases, e mesmo o pós 25 de Abril. Mais de oitenta testemunhos de mulheres e homens que hoje desempenham diversas profissões, todos eles contando, muitas vezes através de uma nostalgia não negada, recordações de professores e colegas, edifícios e actividades, livros e brincadeiras. Marcas eternas, de sinal positivo ou negativo, na formação de personalidades e caracteres. Tempo mais longo e mais perto que a Escola Primária, igualmente iniciático, dos 10 ou 11 anos até aos 15 ou 16, parece permanecer mais firme na memória de quem escreve, mais detalhado, mais conciso. A História é feita desta acumulação de memórias individuais, biográficas, a construção da Memória colectiva passa por esta fase, apesar de o todo ser mais que as partes, ser diferente mesmo. É esta aliciante leitura, mosaico de muitas peças, de muitas cores, que convidamos o leitor a percorrer. E assim, talvez, de alguma maneira, a fazer também, mentalmente, a “viagem” do que foi o tempo do seu “liceu”. A. H. de Oliveira Marques, Adriano Moreira, Almeida Santos, Belmiro de Azevedo, Rita Ferro, José-Augusto França, José Régio, Mário Crespo, Teolinda Gersão, Marçal Grilo, Leonor Xavier entre muitos outros testemunhos.

Informação adicional

Peso 0.56 kg
ISBN 978-972-24-1426-7
Dimensões 17 × 24 cm
Número de Páginas 320
Encadernação capa mole
Faixa Etária Todas as idades