
Félix de Avelar Brotero. Uma História Natural
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Informação adicional
Peso | 0.614 kg |
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ISBN | 978-972-24-1430-2 |
Dimensões | 17 × 24 cm |
Número de Páginas | 208 |
Encadernação | capa mole |
Faixa Etária | Todas as idades |
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Eça de Queiroz, Ramalho Ortigão
O retrato da “Ramalhal figura” é um desmascaramento de Ramalho Ortigão, que nos dá a conhecer as controversas atitudes de Ramalho para com Eça de Queiroz, em particular a partir do falecimento deste em Paris. A indiferença perante a morte do amigo; a negligência inacreditável com que trata a obra póstuma de Eça e, simultaneamente, as suas tentativas de apropriação da autoria de romances conjuntos; os seus comentários dúbios; enfim, um quadro inédito que se desvela em doze cartas de Ramalho (uma delas inédita) numa lúcida e documentada análise de A. Campos Matos. Nesta obra fica-se a conhecer um Ramalho Ortigão até aqui desconhecido no que diz respeito às suas controversas atitudes para com Eça de Queiroz, muito particularmente a partir do falecimento deste em Paris, a 16 de Agosto de 1900. Atitudes documentadas objectivamente em doze cartas, publicadas na íntegra. Nessas cartas, por exemplo, é impossível não causar estranheza, no relato do convívio com Eça, uns dias antes da morte deste, e por ocasião do recebimento de tal notícia, a passagem súbita de plangentes expressões de dor, para sentimentos de grande gozo turístico e pormenorizadas descrições de trivialidades de foro pessoal. Igual perplexidade causa o diminuto papel na publicação da obra póstuma de Eça, essencialmente limitado à revisão das últimas páginas d’A Cidade e as Serras. Tarefa que lhe tinha sido confiada pela viúva do amigo, junto com o espólio de manuscritos, a que Ramalho acabou por votar uma negligência incompreensível. Ramalho Ortigão reverá também o texto d’O Mistério da Estrada de Sintra, em 1902, tendo praticado em ambos os casos revisões muito discutíveis e atrabiliárias. Neste caso (como já o fizera com As Farpas), Ramalho reclama para si a autoria principal. A. Campos Matos chama a atenção para o facto de que “a apreciação do comportamento de Ramalho ao longo dos anos que viveu após a morte de Eça, transcende os episódios por vezes insólitos que podemos historiar, para se assumir, no que a Ramalho diz respeito, num caso muito especial de difícil interpretação psicológica e até literária”. Para o autor trata-se de “um caso deveras estranho o deste relacionamento, que pela primeira vez se analisa na sua rica e complexa totalidade, constituindo valiosa contribuição para a biografia de ambos”.
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