Caminho do Oriente – Guia do Azulejo

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Lisboa produziu e consumiu quantidades prodigiosas de azulejos, sobretudo nos séculos XVII, XVIII e XIX e apesar de parte desse património ter desaparecido muito ainda pode ser visto na zona oriental. Veremos duas vertentes da arte o azulejo: a dos interiores que cria ambientes requintadíssimos dentro dos edifícios, e a azulejaria concebida para o exterior como forma de arte urbana. Lisboa foi desde o século XVI, o grande centro produtor e exportador de azulejo, inventando uma forma muito especial de viver com ele, multiplicando as suas hipóteses decorativas e significativas que vão evoluindo ao mesmo tempo que as mentalidades e as preocupações da sociedade. O “Guia do Azulejo” resulta de uma longa investigação feita no Caminho do oriente, passeio que se propõe ao leitor desde o Largo do Museu Militar ao Convento de Marvila.

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Descrição

Lisboa produziu e consumiu quantidades prodigiosas de azulejos, sobretudo nos séculos XVII, XVIII e XIX e apesar de parte desse património ter desaparecido muito ainda pode ser visto na zona oriental. Veremos duas vertentes da arte o azulejo: a dos interiores que cria ambientes requintadíssimos dentro dos edifícios, e a azulejaria concebida para o exterior como forma de arte urbana. Lisboa foi desde o século XVI, o grande centro produtor e exportador de azulejo, inventando uma forma muito especial de viver com ele, multiplicando as suas hipóteses decorativas e significativas que vão evoluindo ao mesmo tempo que as mentalidades e as preocupações da sociedade. O “Guia do Azulejo” resulta de uma longa investigação feita no Caminho do oriente, passeio que se propõe ao leitor desde o Largo do Museu Militar ao Convento de Marvila.

Informação adicional

Peso 0.548 kg
ISBN 978-972-24-1042-3
Dimensões 24 × 22 cm
Número de Páginas 144
Encadernação Capa Mole
Faixa Etária Todas as idades