O Grémio Literário e a sua história
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O “Grémio Literário”, fundado em 1846 por personalidades como Alexandre Herculano e Garrett, Rodrigo da Fonseca e Rodrigoues Sampaio, Sá da Bandeira e Loulé, é uma instituição cultural de “utilidade pública” e um clube social, instalado desde 1875 no palacete Loures, exemplar da arquitectura romântica, junto ao Chiado, com seus salões, sua biblioteca, seu restaurante e seu bar. Dele fizeram (e fazem) parte nomes notáveis da vida intelectual, política e social nacional – com a lembrança maior de Eça de Queiroz que numerosas vezes se lhe refere na sua obra. José-Augusto França propôs-se traçar a história do “Grémio Literário” ao longo de perto de 160 anos, com suas conferências, seus concertos e recitais, seus encontros de escritores, suas ante-estreias de filmes, seus jantares comemorativos – suas vivências, em suma, dando significativo relevo ao Salão dos Humoristas de 1912, que, com Almada Negreiros, Jorge Barradas ou Canto da Maia, marca a primeira data histórica do “Modernismo” português, ou do “Centro de Estudos do Século XIX”, que, cerca de 1970, sob a presidência de Vitorino Nemésio, realizou numerosos seminários, conferências e colóquios internacionais.
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Descrição
O “Grémio Literário”, fundado em 1846 por personalidades como Alexandre Herculano e Garrett, Rodrigo da Fonseca e Rodrigues Sampaio, Sá da Bandeira e Loulé, é uma instituição cultural de “utilidade pública” e um clube social, instalado desde 1875 no palacete Loures, exemplar da arquitectura romântica, junto ao Chiado, com seus salões, sua biblioteca, seu restaurante e seu bar. Dele fizeram (e fazem) parte nomes notáveis da vida intelectual, política e social nacional – com a lembrança maior de Eça de Queiroz que numerosas vezes se lhe refere na sua obra. José-Augusto França propôs-se traçar a história do “Grémio Literário” ao longo de perto de 160 anos, com suas conferências, seus concertos e recitais, seus encontros de escritores, suas ante-estreias de filmes, seus jantares comemorativos – suas vivências, em suma, dando significativo relevo ao Salão dos Humoristas de 1912, que, com Almada Negreiros, Jorge Barradas ou Canto da Maia, marca a primeira data histórica do “Modernismo” português, ou do “Centro de Estudos do Século XIX”, que, cerca de 1970, sob a presidência de Vitorino Nemésio, realizou numerosos seminários, conferências e colóquios internacionais.
Informação adicional
Peso | 0.562 kg |
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ISBN | 978-972-24-1374-0 |
Dimensões | 24 × 22 cm |
Número de Páginas | 132 |
Encadernação | capa mole |
Faixa Etária | Todas as idades |