
João José Tinoco – Arquitecturas em África
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Informação adicional
Peso | 0.488 kg |
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ISBN | 978-972-24-1622-1 |
Dimensões | 22 × 24 cm |
Número de Páginas | 112 |
Encadernação | capa mole |
Faixa Etária | Todas as idades |
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“Vivemos em cidades, ou não cidades, cada vez mais feias, que nem por isso funcionam melhor; muitos técnicos se têm proposto a salvá-las, em muitos casos à custa de lacerações no seu tecido”. Ao colocar o dedo na ferida da vida urbana, Nuno Portas, nesta obra, apresentada pela Livros Horizonte, vem revolucionar concepções, “hábitos” e paradigmas não apenas da Arquitectura como área profissional, mas sobretudo da maneira de pensar e conceber o espaço, portanto a vida da cidade. Esta obra, editada pela Livros Horizonte –polémica e incontornável não apenas para arquitectos, engenheiros, e profissionais envolvidos em todos os aspectos da projecção, mas também para sociólogos e filósofos da paisagem – não é meramente um livro de crítica, mas sobretudo, segundo o seu autor, um contributo “para armar melhor uma disciplina em re-fundação: a arquitectura urbana”. Contém portanto, propostas técnicas e práticas, mas também conceptuais e filosóficas, nascidas da experiência e maturação do autor. Acessível ao público em geral (e cujos problemas e soluções dizem respeito ao público em geral), escrito em estilo conciso e fluente, este é um livro que apela à evolução e reconversão aberta à visão utópica na projecção dos espaços da vida humana, portanto do nosso habitat. Porém a obra não seria revolucionária se não revelasse um conhecimento tão actual e tão científico nas propostas apresentadas. Nuno Portas nasceu em 1934, em Vila Viçosa, diplomou-se em Arquitectura pela Universidade Técnica de Lisboa, em 1959. Nos últimos anos, conjuga a investigação e ensino no curso de pós-graduação em Urbanismo na Universidade Técnica de Lisboa (áreas relacionadas com as Questões Urbanas, Métodos de Planeamento e História da Teoria Urbanística) com a prática profissional em diversas cidades da Europa, África e América do Sul, como consultor dos programas financiados pela Organização das Nações Unidas. Em Portugal, participou dos Governos posteriores ao 25 de Abril, tendo participado na definição das linhas políticas para habitação, reabilitação urbana e actualização da legislação sobre urbanismo. Ao longo do seu percurso, Nuno Portas foi responsável pelos projectos urbanísticos de diversos bairros da periferia de Lisboa, mas também de várias cidades brasileiras. Destacam-se dos seus projectos o da Igreja do Sagrado Coração de Jesus (projecto conjunto com Nuno Teotónio Pereira) – que obteve o Prémio Valmor, em 1975 – e o do Campus da Universidade de Aveiro. Em 2005 foi agraciado com o Prémio Sir Patrick Abercrombie de Urbanismo, um dos cinco galardões atribuídos pela União Internacional de Arquitectos
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